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Sejam bem-vindos ao blog 'Magnetismo'!

Abordaremos aqui temas especialmente relacionados ao 'Magnetismo Animal', suas aplicações aos métodos de cura e sua ligação com a Doutrina Espírita, entre outros temas afins.

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Eficácia da Fluidoterapia - Evidências científicas




O passe espírita, com imposição das mãos, bem como a água magnetizada pelos curadores, influem positivamente na saúde física e psíquica das pessoas.



Experiências científicas provam a eficácia da fluidoterapia (prática comum nas associações espíritas, que engloba o passe espírita - transmissão do magnetismo humano mais energias espirituais para a pessoa necessitada - e a água magnetizada por essas mesmas energias).



A Drª Dolores Krieger, doutora em Filosofia, prof. de Enfermagem na Universidade de Nova Iorque “...teve oportunidade de observar o desempenho do Coronel Stabany (um conhecido curador Húngaro, reformado do exército, com fama de ter capacidades magnéticas curativas) durante várias semanas de cada verão, numa clínica (provisória) de cura. Ela ficou impressionada com a quantidade de pessoas, cuja saúde melhorava, inclusive casos dados como perdidos pela medicina.” (As Curas Paranormais - como se processam, cap. 13, 10ª ed.; São Paulo: Pensamento, 1995).



Assim sendo, ela decidiu investigar. Utilizou um grupo de vários doentes, e solicitou o apoio do Coronel Stabany e da Dr.ª Otelia Bengssten, MD (médica), bem como da Sra. Dora Kunz (vidente). Um grupo recebeu tratamento direto, por imposição das mãos. A Dr.ª Krieger mediu os níveis de hemoglobina, antes e depois do passe magnético (imposição das mãos) efetuado pelo Coronel Stabany, e “constatou a ocorrência de aumentos significativos nos níveis de hemoglobina dos pacientes do grupo que recebeu o passe”. (Medicina Vibracional - Uma Medicina para o Futuro, Richard Gerber - Cap. VIII, 12ª ed.; São Paulo: Cultrix).



A tendência para a energia curativa elevar os níveis de hemoglobina era tão forte, que pacientes cancerosos submetidos à cura, por imposição das mãos, apresentaram ocasionalmente elevações nos níveis de hemoglobina, apesar de estarem sendo tratados com quimioterapia”. (Gerber, cap. VIII, 1997).



Foi demonstrado que as elevações nos níveis sanguíneos de hemoglobina indicavam, com segurança, a ocorrência de verdadeiras alterações bioenergéticas e fisiológicas, produzidas pela aplicação das energias curativas.” (Gerber, cap. VIII, 1997).



Mas não foi somente esta cientista que pôde comprovar a ação eficaz da fluidoterapia através do passe magnético (imposição das mãos). Uma outra cientista decidiu investigar outras áreas.



A Dr.ª Justa Smith, freira franciscana, bioquímica e enzimologista, recebeu o título de doutora em pesquisa original sobre os efeitos dos campos magnéticos na atividade da enzima. Em 1967 era presidente do Departamento de Ciências Naturais, num colégio particular em Rosary Hill, Buffalo, USA.



Ela pensou da seguinte maneira: “As enzimas são os catalisadores do sistema metabólico. Qualquer cura, ou doença, primeiramente, deve ativar o sistema enzimático”. E raciocinou que se os campos magnéticos podiam aumentar a atividade da enzima tripsina digestiva - o que ocorria na sua pesquisa - e se a luz ultravioleta podia diminuir a atividade - o que ocorria na sua pesquisa - então qual o efeito sobre a mesma enzima que poderia ocorrer na imposição de mãos - se é que havia? E decidiu descobrir.



A Dr.ª Smith propôs, inicialmente, comparar os efeitos da imposição de mãos do Coronel Stabany sobre a enzima tripsina, com os efeitos do campo magnético sobre a mesma enzima, bem como sobre os controles. Para fazer isso, preparou soluções de tripsina, as quais foram depois divididas em quatro frascos de vidro. Um deles foi tratado pelo Coronel Stabany, que simplesmente colocou as suas mãos ao redor do frasco tapado, durante um espaço máximo de 75 minutos. O segundo ficou exposto à luz ultravioleta no comprimento de onda mais prejudicial para a proteína (o Dr. Bernard Grad sugerira que a enzima se tornasse “doente”, a fim de demonstrar a evidência da cura). Um terceiro frasco foi exposto a um campo magnético elevado (8.000 a 13.000 gauss), com acréscimos horários de até 3 horas. O quarto, não tratado, era o controle.



Os resultados de um mês de estudo demonstraram que a energia ou força proveniente das mãos do Coronel Stabany ativavam as enzimas, quantitativa e qualitativamente, comparáveis à atividade originada por um campo magnético de 8.000 a 13.000 gauss. Isso representa uma atividade muito significativa, considerando que vivemos num campo magnético médio com cerca de 0,5 gauss. Os efeitos nas enzimas danificadas (expostas à luz ultravioleta) foram essencialmente os mesmos. Os resultados indicam que algum tipo de energia foi canalizada pelas mãos do Coronel Stabany, sendo suficiente para ativar as enzimas em um grau significativo. (Meek, cap. 13, 1995).



José Lucas – Associação Cultural Espírita de Portugal



Bibliografia: “Fluidoterapia: Evidências Científicas”, trabalho apresentado pela Associação Cultural Espírita (Caldas da Rainha - Portugal) no 2º Congresso Espírita Mundial, Lisboa, 1998.



Retirado do site espírito.org.br



Quem ainda duvidar da atuação do magnetismo, deve ser chamado de ignorante e não de cético”. (Schopenhauer)


Toque Terapêutico




A troca de energia através das mãos tem sua eficácia divulgada em várias correntes filosóficas e nos últimos 40 anos a ciência traz pesquisas da aplicação e benefícios da mesma na área da saúde.




O Toque Terapêutico é uma técnica contemporânea de terapia complementar desenvolvida por Dolores Krieger e Dora Kunz, na década de 70. A expressão “toque terapêutico” corresponde à conhecida técnica de “imposição de mãos”, amplamente estudada pela Doutrina Espírita como fator promotor de benefícios na área da saúde. Por ser um meio não-invasivo, pode ser utilizado como complemento da terapia ou tratamento utilizado nos doentes.


O toque terapêutico tem registros antigos: aparece no Papiro de Ebers, um dos tratados médicos mais antigos e importantes que é conhecido. Este tratado foi escrito no Antigo Egito e é datado de 1552 a.C. A confirmação deste achado aparece também no livro “O Espiritismo perante a Ciência”, de Gabriel Delanne no trecho: “os egípcios ... empregavam, no alívio dos sofri­mentos, os passes e a aposição de mãos, como os executa­mos ainda em nossos dias”. Esta prática aparece por toda a história da humanidade, como na Bíblia, na época dos romanos, na ascensão da medicina árabe com Aviccena, em épocas medievais etc.



O médico Paracelso (1493-1541) coloca mais explicitamente a existência de uma força vital magnética e que essa substância sutil possuía notáveis qualidades curativas. Pode-se encontrar o principio de bases para o magnetismo que viria a ser descoberto alguns séculos depois.



Robert Fludd, médico e místico, atuante no século seguinte à morte de Paracelso, acreditava que os seres humanos possuíam as propriedades magnéticas semelhantes às dos imãs. Esta utilização terapêutica na cura de pessoas começa a ser didaticamente estudada após as descobertas de Franz Mesmer, com o detalhamento do magnetismo animal, em 1779.



No final da década de 60, Dora Kunz estudava a imposição de mãos praticada por Oskar Estebany, um coronel húngaro com a reputação de ter poderes de cura de bócio com seu toque terapêutico. Kunz convidou Krieger a conhecer o trabalho realizado por Estebany. Krieger observava cuidadosamente as sessões onde ele se aproximava do paciente e suavemente movia as mãos para o ponto em que sentia a necessidade de cura. Ao perceber que a prática aliviava e promovia a cura de grande variedade de doenças, Krieger passou a se dedicar a estudar a aplicabilidade deste fenômeno, introduzindo-o no cuidado com o paciente.



Em meados da década de 70, Dolores Krieger, enfermeira e professora na escola de Enfermagem da universidade de Nova Iorque, e a terapeuta Dora Kunz introduziram a prática que denominaram “toque terapêutico”, com a finalidade de promover a melhora da saúde física e emocional.



Os princípios científicos que sustentam esta terapia baseiam-se na concepção de que o ser humano possui um campo de energia que pode estender-se além da pele, é abundante, e flui em determinados padrões que se pretendem equilibrados.



A metodologia deste trabalho é bem semelhante ao passe ministrado em centros espíritas: a pessoa que aplica o toque terapêutico entra em estado meditativo objetivando a cura do paciente. Com compaixão e motivação, o curador foca o desejo de ajudar e até mesmo curar o individuo. Esta vontade é parte importante do processo. Com este pensamento, o campo de energia individual é acessado e a troca de energia faz-se real. As mãos podem agir como um instrumento onde a sensibilidade e a intuição ficam mais vulneráveis a sensações que indicam onde a energia do paciente possa apresentar algum bloqueio. Após a determinação onde das áreas que possam estar em desequilíbrio, o curador começa a mover ou distribuir a energia pelo corpo, aliviando partes doloridas ou congestionadas e melhorando aquelas que estão sem tanta energia.



COMPROVAÇÕES CIENTÍFICAS DO TOQUE TERAPÊUTICO



Desde a década de 60, pesquisas acadêmicas mostram a eficácia da utilização do toque terapêutico, ou imposição de mãos. Inicialmente realizadas com animais, as pesquisas logo foram direcionadas a pessoas com diferentes tipos de patologias.



Em 1975, Dolores Krieger demonstrou os efeitos do toque terapêutico através da medição de índices fisiológicos em seres humanos após estudos laboratoriais. Comprovou que após a imposição de mãos ocorrem significativas alterações fisiológicas em doentes hospitalizados em diferenciados casos clínicos. Este estudo foi publicado na Revista Americana de Enfermagem, em 1979, sob o título de “Therapeutic touch: searching for evidence of physiological change” (Toque Terapêutico: busca por evidências de mudanças fisiológicas).



A maioria dos estudos foi realizada em ambiente hospitalar com grupos de controle. Procedeu a uma investigação com a colaboração de profissionais de saúde em que participaram vários doentes divididos em dois grupos, foram seguidos ao longo de três anos. Um grupo recebeu o tratamento convencional, o outro recebeu, além do tratamento instituído, a imposição de mãos.



Conforme a própria Dolores Krieger escreveu, após detalhado estudo dos benefícios desta prática em pacientes oncológicos, os níveis da hemoglobina nos doentes com neoplasia submetidos ao toque terapêutico aumentaram significativamente, apesar de estarem a ser submetidos à quimioterapia.



De acordo com o Instituto Nacional de Saúde de Washington (EUA), com base em cerca de trinta teses de doutoramento, foi atribuído ao Toque Terapêutico, em 1994, a comprovação da sua eficácia como terapia alternativa.



A maioria dos estudos da evidência científica relaciona-se com a diminuição da intensidade da dor e do estresse e aumenta a resposta em tratamentos, incluindo a cicatrização de cortes e feridas. A diminuição da ansiedade e indução de relaxamento também aparecem com significância em diversos estudos.



Em fevereiro de 2005, o “Australian Nursing Journal” traz um artigo acerca da aplicação do toque terapêutico em idosos com diversas patologias. Foram selecionados 121 doentes de acordo com os critérios de inclusão definidos pelas autoras (Sue Gregory e Julie Verdouw), tendo sido reagrupados conforme as diversas patologias.



Relativamente ao total de doentes que referiam dor (53), após a aplicação da imposição de mãos, os mesmos referiram que a intensidade da dor diminuiu em aproximadamente 40%.



O trabalho desenvolvido pela enfermeira Dolores Krieger tem crescido e angariou muitos adeptos em vários países. O toque terapêutico assumiu a condição de curso, e passou a ser ministrado para os alunos do Mestrado e Doutorado em Enfermagem, na Universidade de Nova Iorque e também pela ordem dos enfermeiros da província de Quebec, no Canadá e por muitos hospitais americanos, sendo incluído no currículo escolar como disciplina na oncologia, saúde materna e nos pacientes com transplante dos órgãos.



Desde a introdução do toque terapêutico, Krieger já divulgou e realizou treinamentos para enfermeiras em várias universidades. Estima-se que mais de 70 mil enfermeiros, fisioterapeutas, auxiliares e terapeutas ocupacionais tenham participado de treinamentos conduzidos por Krieger e sua colega Kunz.



Em 1981, Dolores Krieger publicou “Foundations for Holistic Health Nursing Practices” e o manual “As Mãos: Como usá-las para ajudar ou curar”, em 1992. Seu livro mais recente é “Toque Terapêutico: Novos Caminhos da Cura Transpessoal”, de 2002.



Neste ano, a enfermeira Dolores Krieger participa do 2º Congresso Espírita dos Estados Unidos trazendo um pouco mais sobre as descobertas e pesquisas acerca do toque terapêutico e dos benefícios que esta técnica não-invasiva traz à melhora e até mesmo cura de diversos quadros patológicos.



Por Giovana Campos


Retirado do site da Associação Médico-Espírita do Brasil


Cura pela imposição das mãos – Comprovações científicas




Há milhares de anos, a cura por imposição das mãos vem sendo praticada em todo o planeta.


Na Igreja Católica, desde a Igreja primitiva até os dias de hoje e especialmente regulamentado no Concílio de Trento, o ato de imposição das mãos permanece sendo utilizado nas ordenações.



Também é uma das ações comuns quando se reza pelas pessoas pedindo a Deus por curas, bênçãos e libertações. Este ato é muito utilizado nas igrejas cristãs, em especial, entre os carismáticos e os evangélicos nas suas orações de intercessão.



A imposição de mãos é um gesto sacramental, referido no Novo Testamento da Bíblia pelo qual, os apóstolos de Cristo ministravam curas e ordenavam os fiéis como os novos missionários, diáconos, presbíteros, pastores e bispos.



As Igrejas Cristãs têm uma longa tradição em adotar práticas que estimulam o crescimento espiritual de seus membros baseadas nas ações de Jesus descritas na Bíblia e uma delas é a prática da imposição de mãos.



O escritor Estrich (2007), ao citar o pesquisador Franz Mesmer, revela que no final do século XVIII ele levantou a hipótese de que durante a imposição das mãos havia um intercâmbio de energia vital sutil de natureza magnética entre curador e paciente.



Ainda segundo o autor, há relatos que a Dra. Justa Smith(1) também comprovou experimentalmente que os campos magnéticos produzem efeitos qualitativamente semelhantes aos das energias curativas, visto que os dois tipos de energia podiam acelerar a atividade das enzimas em solução.



Embora a Dra. Smith verificasse que diferentes enzimas eram afetadas de forma distinta pelas energias curativas, a alteração na atividade enzimática sempre se fazia no sentido de melhorar a saúde celular. A Dra. Smith descobriu ainda, que os curadores também podiam restaurar enzimas danificadas.



Isso demonstra o princípio de que as energias curativas são de natureza entrópica negativa, isto é, elas fazem com que os sistemas se tornem mais ordenados.



Pesquisas adicionais com diferentes curadores mostraram que as energias curativas podiam produzir outros efeitos entrópicos negativos em sistemas químicos não-vivos.



Em seus experimentos a Dra. Smith usou detectores magnéticos de grande sensibilidade para medir campos magnéticos emitidos pelos curadores, embora nenhum jamais chegasse a ser detectado.



Em estudos mais recentes, utilizando detectores magnéticos ultra-sensíveis, constatou a ocorrência de aumentos, pequenos, porém mensuráveis, no campo magnético emitido pelas mãos do curador durante o processo de cura.



Assim, embora as energias curativas produzidas pela imposição das mãos sejam realmente de natureza magnética, e alguns de seus efeitos sobre os sistemas biológicos assemelhem-se qualitativamente àqueles causados por campos magnéticos de alta intensidade, elas são extremamente difíceis de detectar com os aparelhos de mensuração convencionais.



As pesquisas da Dra. Dolores Kriger(2) demonstraram que as energias dos curadores podiam aumentar os níveis de hemoglobina nos pacientes, um fenômeno semelhante ao aumento no conteúdo de clorofila em plantas tratadas por um curador.



Esse foi um dos primeiros parâmetros utilizados para efetuar mensurações bioquímicas quantitativas em seres humanos com o propósito de detectar os efeitos das energias curativas.



A Dra. Kriger avançou em suas pesquisas e demonstrou que as pessoas podiam aprender a efetuar curas. Suas enfermeiras-curadoras conseguiam produzir elevações nos níveis de hemoglobina dos pacientes semelhantes àquelas produzidas por pessoas naturalmente dotadas do dom de curar, demonstrando que a capacidade de realizar curas é um potencial humano inato e pode ser aprendido.



Já os experimentos do Dr. Miller(3) realizados com alguns curadores, mostraram que as energias curativas podiam afetar sistemas vivos e não-vivos a uma distância de mais de 559,23 milhas, o que corresponde aproximadamente 900 Km.



As diversas espécies de energias curativas estão associadas a uma variedade de fenômenos. A cura por imposição das mãos poderia ser descrita de forma mais precisa como cura magnética. Ela é realizada com as mãos do curador bem próximas do paciente e seus efeitos tendem a se manifestar principalmente nos níveis físico-etérico de reequilíbrio. De modo oposto, a cura espiritual atua não apenas nos níveis físico e etérico como também contribui para o reequilíbrio dos níveis das funções energética, astral, mental e de outros níveis superiores. Além do mais, a cura espiritual pode ser realizada tanto na presença do paciente como também com o paciente e o curador separados por grandes distâncias.



A energia, na forma de um campo magnético invisível, passa através do sangue, ossos e tecidos, tão facilmente quanto à energia da luz passa através de uma chapa de vidro. Deste modo, pode-se concluir que nós não somos tão somente um corpo físico com um espírito. Mas sim, prioritariamente somos um espírito que se utiliza da matéria.



(1) Drª Justa Smith - Freira franciscana, bioquímica e enzimologista.


(2) Drª Dolores Krieger - Doutora em Filosofia. Professora de Enfermagem na Universidade de Nova Iorque – EUA.


(3) Dr. Robert Miller – Químico.



Edição de texto retirado do blog O Espiritismo e a Cura pela Imposição das Mãos

A Prece como Terapia





Os batimentos do seu coração podem alterar as ondas cerebrais de uma pessoa que esteja próxima, estabelecendo uma sincronicidade entre o seu coração e o cérebro do outro, determinando uma sintonia entre emoções e pensamentos
.




Durante muito tempo a ciência concentrou-se na importância do cérebro como fonte do pensamento e coordenador de todos os reflexos nervosos, e ao coração foi dada uma função secundária. Recentes trabalhos desenvolvidos pelo Centro de Pesquisa do Heart Math, no Colorado, nos Estados Unidos, descobriram que os batimentos cardíacos de uma pessoa são capazes de determinar as ondas cerebrais de outra, ou seja, que o coração pode comandar o cérebro. Esses resultados foram obtidos através de eletrocardiogramas e eletroencefalogramas, medindo as mudanças que ocorriam nas ondas cerebrais, de acordo com os estímulos que eram emitidos, de amor, de ódio, frustração, ansiedade etc.



A psicóloga clínica Júlia Kiskos, formada pela USP, que tem participado de diversos congressos nos Estados Unidos e Europa sobre Ciências e Consciência e Medicina comportamental, revela-nos os resultados de recentes pesquisas científicas sobre mediunidade e cura à distância, desenvolvidas nos Estados Unidos.



Durante cerca de dez anos, participou dos trabalhos do Dr. Hernani Guimarães Andrade, na investigação de poltergeist, reencarnação e estados alterados de consciência. Atualmente faz parte do grupo Noel, onde desenvolve, junto à médium Martha Gallego Tomás, trabalhos de cura.




P -Você percebe uma diferença de concepção entre os estudiosos americanos e brasileiros, em relação a cura e mediunidade?



R - Eles não discutem se o passe funciona ou não; querem saber como funciona. Eles já ultrapassaram a questão da dúvida; não agem movidos pela paixão; não estão preocupados com o dono do fenômeno. Reconhecem que o fenômeno existe e resolvem investigá-lo. Além disso, eles possuem uma grande dotação de verbas que permite desenvolver as pesquisas.



Desde 1992, quando o Ministério Americano de Saúde reconheceu o Departamento de Medicina Alternativa, eles vêm estudando as práticas alternativas, entre eles a cura espiritual. Então você tem condições de apresentar o seu projeto, expor a sua metodologia e tem dois anos para mostrar resultados.



P - Existe um rigor científico muito grande ou há uma maior abertura em relação às investigações?



R - O rigor é absoluto, mas eles querem investigar e vão atrás.



Existem diversas pesquisas sobre a atuação da mente sobre a matéria, que eles chamam de influência da consciência. Por exemplo, em 93 foi desenvolvida uma pesquisa pelo exército americano. Eles recolheram o DNA da saliva de uma pessoa. Essa pessoa foi colocada numa outra ala do laboratório e era estimulada positiva e negativamente. Sempre que ela tinha pensamentos negativos ou depressivos, respondendo aos estímulos recebidos, o DNA, sincronicamente também se retorcia. Os resultados mostraram que o material coletado, mesmo à distância, ainda respondia ao estímulo do seu dono. E o DNA voltava à sua forma normal, quando a pessoa, que estava passando pelo teste, tinha pensamentos positivos. Isso vem confirmar uma teoria já muito debatida, sobre a memória das células. No momento em que você pensa uma coisa, seu corpo está reagindo; isto é sincrônico.



Outra pesquisa desenvolvida no Japão, em 94, com monges budistas e cristais de gelo, é muito interessante. Os cristais de gelo têm um formato maravilhoso. Os monges começaram a vibrar pensamentos de desarmonia, a envolvê-los em vibrações de poluição e, mesmo congelados, os cristais se distorceram, perdendo sua forma natural. Quando foram emitidas vibrações de beleza, harmonia eles voltavam ao formato original.



Outro experimento, também no Japão, é o de uma lagoa comprovadamente poluída. Um grupo de monges, diariamente, mentalizavam a água limpa, transparente, como fonte de vida e de energia. Foi feita a análise da água e ela tinha se despoluído.



P - Então, o mundo em que vivemos é o reflexo dos nossos pensamentos e dos nossos desejos?



R - Nós estamos em conexão direta. Eles chegaram à conclusão de que a consciência de forma, como nós a temos, tem todas as propriedades de um campo quântico. Os pesquisadores de ponta já ultrapassaram o paradigma mente/cérebro porque hoje se fala em energia espiritual. Como é que a consciência imaterial pode atuar sobre algo material como o DNA ou o cristal de gelo? Hoje em dia têm-se inúmeras teorias buscando entender como é que funciona a questão da consciência. Já existe um consenso de que a mente não é local. A mente não é o cérebro, nem fruto do cérebro. Ela não está localizada em parte alguma do seu corpo. Ela age sincronicamente em qualquer evento, no exato instante em que você mentaliza alguém. Ela não obedece às leis do tempo/espaço, causalidade e determinismo da física tradicional. Ela tem propriedades quânticas.



P - Que propriedades são essas?



R - O nosso equipamento físico está planejado para três dimensões: altura, largura e profundidade. Einstein, na sua teoria de relatividade, acrescentou a quarta dimensão. Mas acontece que essas partículas atômicas funcionam em “n”dimensões e espaços. E é como se busca verificar hoje, em quantas modalidades de outros espaços essa consciência pode funcionar.



P - Como se põe a consciência a serviço da cura, da recuperação, do combate às doenças?



R - Aqui está a diferença básica entre nós e os pesquisadores americanos. No Brasil, nós não precisamos de provas. Nós temos o conhecimento empírico, desenvolvido em muitos anos de experiência, e nós sabemos que funciona.



P - E nós temos a fé...



R - A gente acredita porque vê os resultados. Eles querem saber como funciona.



O primeiro experimento, iniciado em 87, foi feito no Hospital Geral de São Francisco na Unidade Coronariana, com 400 pacientes, pelo Dr. Randolph Byrd.



À medida que os pacientes foram entrando, eles selecionaram 200 nomes. Só que nem os pacientes, nem os enfermeiros, nem os médicos sabiam da experiência.



Duzentos nomes foram enviados para diversos locais de diversas procedências religiosas, protestantes, católicos, budistas, para que orassem por eles.



Estatisticamente, eles obtiveram um resultado muito positivo: alta mais rápida, menor intercorrência, melhor recuperação do que os duzentos pacientes que não receberam orações.



Nos últimos três anos, existem mais de 204 trabalhos publicados em jornais médicos americanos sobre a atuação da prece à distância ou sobre a influência mental à distância. Existem experiências feitas com aidéticos, alcoólatras, pessoas com depressão, câncer, em grandes hospitais americanos. Através dos resultados, eles perceberam que “algo” tinha alterado o comportamento da mostra selecionada. O que é, e como funciona, eles querem descobrir. Eles estão chamando de cura espiritual.



P - Não se trata mais só do poder da mente ou da consciência, há um novo aliado que é o componente espiritual, o sentimento amoroso que envolve a oração?



R - Nas pesquisas, investiga-se, afinal, para quem estão rezando as pessoas: para Jesus, para Jeová, para Maomé ou Buda. Descobriram que basta que as pessoas se liguem a um poder maior, um poder cósmico, não importa o nome que ele tenha. Os americanos chamam de sentimento espiritual, no sentido de transcendência, de ligação com o mais alto.



P - Como a oração tem sido aplicada nas sessões de tratamento à distância, aqui no Brasil?



R - Tem-se notado em algumas pesquisas que, quando você não direciona a prece para o efeito que você quer, você obtém resultados melhores. Por exemplo, se tem uma pessoa com câncer terminal, e muitas vezes, ela nem sabe que está sendo tratada. Seria bobagem estar vitalizando os órgãos. O que se tem de fazer é enviar vibrações analgésicas para que ela dependa menos dos remédios, para que, na passagem para o outro lado, seu perispírito seja menos impregnado com medicamentos, e abrindo o campo dela, clareando para que os mentores possam se aproximar, para que ela tenha uma passagem melhor. Há que ser ter um certo discernimento quando se faz um trabalho à distância. Não se pede o que se gostaria de obter, mas o que é melhor para aquela criatura.



P - Tem diferença entre a qualidade e a quantidade de pessoas que estão vibrando?



R - A eficácia não está na quantidade, mas na qualidade. Não adiante ter dez, doze pessoas, sendo que quatro estão desconectadas, ou vieram de má vontade. Melhor lidar com poucas pessoas, desde que estejam profundamente conscientes do que estão fazendo. Mas se você tem um grupo que está perfeitamente sintonizado, melhor ainda, porque os benfeitores, quando não utilizam toda aquela energia para aquelas pessoas que você focalizou, guardam aquela energia e podem redistribuí-la pra outras pessoas necessitadas.



P - E que resultados têm sido obtidos nos grupos de cura à distância?



R - No grupo Noel, nós temos casos de câncer tumores, cirurgias marcadas, casos de gravidez de risco, recém-nascidos com problemas congênitos, tudo o que você possa imaginar de doenças físicas é encaminhado para esse trabalho. Como este tipo de tratamento não exclui o acompanhamento médico depois da cura, quando encaminhados a um médico, ele pode justificar como remissão espontânea, erro de diagnóstico, auto-sugestão. Os americanos vêem os resultados e acreditam na cura, mas não sabem como nós conseguimos esses resultados. Então, nós temos o conhecimento empírico, mas não temos a verba para as pesquisas. Eles estão procurando demonstrar como a coisa funciona, embora não tenham o conhecimento espiritual ou mediúnico que nós temos.



Reportagem de Míriam Portela - Folha Espírita


Retirado do site Centro Espírita Fraternidade e Amor


Tratamento espiritual a deficientes mentais




Avaliados através de uma metodologia científica os efeitos terapêuticos de práticas espíritas, verificou-se a ocorrência de melhoras em pacientes com deficiência mental (1) em tese defendida pelo médico psiquiatra Frederico Leão.






A prática espiritual, quando empregada em conjunto com padrões médicos convencionais, pode ser um tratamento eficaz para a deficiência mental.



A conclusão pertence ao médico psiquiatra Frederico Camelo Leão (2) na sua dissertação de mestrado defendida no Instituto de Psiquiatria (IPq) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).



O investigador brasileiro analisou os casos de 650 pacientes internados no Centro Espírita Nosso Lar - Casas Espíritas André Luiz (3) – Instituição de Saúde e Entidade filantrópica sem fins lucrativos, que cuida de mais de 1.400 pacientes com deficiência mental, com varias especialidades médicas, onde há uma Unidade de Longa Permanência e um Ambulatório – onde trabalha como psiquiatra, e verificou que aqueles que foram submetidos a determinadas sessões mediúnicas obtiveram melhoras significativas.



O médico utilizou a metodologia científica (estatística e escala psiquiátrica de avaliação) para analisar o efeito das chamadas sessões mediúnicas.



Segundo a crença espírita, o médium é capaz de incorporar a mente do deficiente mental e intermediar a comunicação entre o paciente e o grupo presente no encontro.



Num primeiro momento, Frederico Leão avaliou o estado de saúde dos pacientes que compuseram a sua amostra e, seis meses depois, fez novas avaliações. “Embora todos os pacientes tenham obtido melhoras, o grupo dos vinte que participaram nas sessões mediúnicas (que se comunicaram pelo médium) teve avanços ainda mais significativos do que aqueles que receberam outros tipos de tratamento espiritual”, atesta o médico psiquiatra.



A maior parte dos pacientes observados sofrem de deficiências “graves e profundas”, como define o psiquiatra Frederico Leão. Há muitos casos de paralisia cerebral e cerca de metade deles é acamada. As idades variam de 4 a 50 anos, e a maioria são adultos jovens.



Critérios



Como método de avaliação dos pacientes, o pesquisador utilizou a Escala de Observação de Pacientes Psiquiátricos Internados (EOPPI), que considera fatores como desempenho motor, comunicação verbal, dificuldade em se realizar tarefas quotidianas e a ocorrência de sintomas de delírio.



Estatisticamente, os vinte participantes das sessões mediúnicas obtiveram melhoras consideráveis, que estão fora do campo do acaso”, comenta Leão.



Como os pacientes não sabiam de sua participação nessas sessões, aponta o investigador, deve ser excluído o efeito placebo (efeito psicológico de melhora ocasionado pelo simples conhecimento de que se está recebendo um determinado tratamento).



Era preciso observar a incorporação do médium e somente então identificar o paciente que supostamente se expressava.



Os que acreditam nessa possibilidade de comunicação apostam que, ao falar de suas angústias e problemas, os pacientes obtêm benefícios psicoterapêuticos.



Hipóteses e objetivos



Para explicar os efeitos do tratamento espiritual, Frederico Leão levanta a hipótese de que as melhoras correspondem às práticas da instituição espírita, embora ela não explique a maior eficiência terapêutica das sessões mediúnicas.



O fato de os funcionários, devido à sua formação espírita, tratarem os pacientes com maior atenção e humanismo, por exemplo, pode ser um dos fatores que auxiliam no tratamento. Reforça essa hipótese a constatação de que todos os pacientes submetidos a qualquer prática espiritual tiveram melhoras no seu quadro clínico quando comparados com aqueles que receberam apenas o tratamento convencional.



O médico psiquiatra de São Paulo, Brasil, destaca que o principal objetivo de seu trabalho é incentivar novos estudos na área.



A expectativa é estimular análises mais detalhadas, que considerem um período maior de observação e trabalhem também com instituições não-religiosas”, afirma.




Texto: Luís de Almeida


luis.dalmeida@clix.pt



1) A tese de Mestrado do doutor Frederico Leão está disponível no site da AME PORTO – Associação Médico-Espírita da Área Metropolitana do Porto, em www.ameporto.org



2) Dr. Frederico Camelo Leão é membro do NEPER - Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.



3) Casas espíritas André Luiz: http://www.andreluiz.org.br/



Artigo retirado do Jornal de Espiritismo (Portugal)



A Força da Prece



Estudo brasileiro mostra que o corpo reage a preces. (1)



A espiritualidade exerce ação efetiva sobre o corpo humano?



Cientistas do mundo inteiro vêm realizando estudos na tentativa de esclarecer essa questão.




No que depender da primeira pesquisa brasileira nessa área, a resposta é sim.



Segundo um estudo da UnB (Universidade de Brasília), um dos principais mecanismos de defesa do organismo - a fagocitose - pode ter a função estabilizada com preces feitas à distância.



O estudo foi realizado com 52 voluntários, todos estudantes de medicina da UnB. A cada semana, uma dupla fornecia amostras de sangue e respondia a um questionário sobre estresse.



(...) Encaminhava-se uma foto do voluntário, identificada apenas pelo nome, a um grupo de dez religiosos de diferentes credos, que, por uma semana, faziam preces para aquela pessoa.



Coordenada pelo professor de imunologia Carlos Eduardo Tosta, a pesquisa demorou três anos para ser concluída. “Eu e minha equipe ficamos surpresos porque, embora no fundo quiséssemos que houvesse influência [das orações], achávamos que a maior probabilidade seria a de não acontecer nada”, diz o médico.



Ana Paula de Oliveira - da Folha de São Paulo, 09.07.2004.



* * *



Como vemos e constata também Joanna de Ângelis, lentamente, mesmo sem dar-se conta, os cientistas se tornam sacerdotes do Espírito e avançam corajosamente ao encontro de Deus e de Suas Leis, que vigem em toda parte. (2)



Gradativamente, a ciência vai comprovando fatos que a Doutrina Espírita já tem demonstrado. Na experiência aqui relatada identificamos vários eventos importantes: a força do pensamento, a ação dos fluidos e o valor da prece intercessória.



Allan Kardec, ao emitir seus comentários na questão 662 de O Livro dos Espíritos, afirma que o pensamento e a vontade representam em nós um poder de ação que alcança muito além dos limites da nossa esfera corporal. A prece que façamos por outrem é um ato dessa vontade. (6)



Diz-nos o Espírito Emmanuel que O homem custa a crer na influenciação das ondas invisíveis do pensamento, contudo, o espaço que o cerca está cheio de sons que os seus ouvidos materiais não registram (...) (7). E ainda esclarece: a eletricidade é energia dinâmica; o magnetismo é energia estática; o pensamento é força eletromagnética” (8).



É através dessa força que emulamos nossas orações e também direcionamos nossas vibrações benéficas em favor de outras pessoas, pois a oração é a emanação do pensamento bem direcionado e rico de conteúdos vibratórios (3).



Vale a pena considerar a elucidação do Espírito André Luiz ao referir-se aos passes, que podem também ser transmitidos à distância, através das vibrações que são doadas e veiculadas pela ação da prece: Pelo passe magnético, no entanto, notadamente naquele que se baseie no divino manancial da prece, a vontade fortalecida no bem pode soerguer a vontade enfraquecida de outrem para que essa vontade novamente ajustada à confiança magnetize naturalmente os milhões de agentes microscópicos a seu serviço, a fim de que o Estado Orgânico, nessa ou naquela contingência, se recomponha para o equilíbrio indispensável. (9)



André Luiz esclarece-nos ainda que reconhecendo-se a capacidade do fluido magnético para que as criaturas se influenciem reciprocamente, com muito mais amplitude e eficiência atuará ele sobre as entidades celulares do Estado Orgânico – particularmente as sanguíneas e as histiocitárias, determinando-lhes o nível satisfatório, a migração ou a extrema mobilidade, a fabricação de anticorpos ou, ainda, a improvisação de outros recursos combativos e imunológicos, na defesa contra as invasões bacterianas e na redução ou extinção dos processos patogênicos (...). (9)



Verificamos que, na experiência da UnB, os voluntários comportaram-se como agentes passivos do experimento e, apesar disso, foram beneficiados pela ação das preces, no que se refere à estabilização das funções da fagocitose. Observou-se também, segundo os questionários que foram respondidos, que o nível de estresse dos estudantes destinatários das preces não mudou.



Pode-se concluir com isso que, se os voluntários tivessem consciência do processo e participassem dele ativamente, construindo as antenas receptoras para as energias balsâmicas, no recesso do ser (4) - seguramente os resultados seriam ainda mais proveitosos. O mesmo aconteceria nos casos de aplicação direta de bioenergia (passes).



Comprova, ainda, a impropriedade de se criar grupos de intercessão para atender preces solicitadas, pois isso induz os necessitados à desistência do esforço pessoal, com prejuízo da responsabilidade e dos deveres que cumpre a todos realizar em benefício próprio. Jesus recomendou que orássemos uns pelos outros, num convite à solidariedade fraternal, (ele assim o fez) a fim de que nos ajudemos através das ondas mentais da comunhão com Deus, (5) sem que isso significasse a instituição de profissionalismo religioso.



Só nos resta concitar a que os estudiosos e investigadores continuem a produzir experiências que tragam cada vez mais luzes ao conhecimento humano, pois são eles os missionários da fé vibrante dos tempos passados, que retornam com o escalpelo da ciência para confirmar a predestinação do ser à glória imortal. (2)



Bibliografia:



1 - Folha on-line_Folha de São Paulo, Jornal. Estudo Brasileiro mostra que corpo reage a prece. 08 de julho 2004, 07:36h.


2 - FRANCO, Divaldo Pereira. Desenvolvimento Científico. In:___. Dias Gloriosos, 1ª. ed. Salvador: LEAL, 1999. p. 12 e 20.


3 - ______ - Pedir e Conseguir. In:__ Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda, 1ª ed, Salvador: LEAL, 2000. p. 220.


4 - ______ - Orações Encomendadas. In:__ Messe de Amor, 7ª ed., Salvador: LEAL, 1964, p 155.


5 - ______ - Orações Solicitadas. In:__Desperte e Seja Feliz, 4ª ed. Salvador:LEAL, 1998. p.160.


6 - KARDEC, Allan. A Prece, Questão 662. In: ___O Livro dos Espíritos, 83ª.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. p. 320.


7 - XAVIER, Francisco Cândido. Intercessão.In: ___Pão Nosso, 5ª.ed. Rio de Janeiro:FEB, 1977. p.45.


8 - ______ - Vontade. In:___Pensamento e Vida, 9ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991. p.16.


9 - ______ - Passe magnético. In: Evolução em Dois Mundos, 16ª ed. Rio de Janeiro :FEB, 1998, p. 200 e 201.



Retirado do site Centro Espírita Fraternidade e Amor


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