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Doenças do Corpo Físico – Parte 4 de 6


Todas as classes já mencionadas e as que ainda falaremos aqui, podem exercer influência umas sobre as outras. Esta classe 3 (Forças Externas) pode sofrer conseqüência da 2 (Perturbações Espirituais) e pode causar reações na classe posterior. Afirmo isso porque qualquer perturbação de ordem espiritual pode causar mudança de hábito, fazendo o indivíduo passar a ter um comportamento diferente, vindo, talvez, a usar uma força externa na sua própria destruição.



Como funcionam os processos patológicos - Origens e Conseqüências



3 – FORÇAS EXTERNAS



Esta classe foi criada com a finalidade de agrupar processos patológicos que tenham sido iniciados no corpo espiritual pela ação de alguma força externa, algo que o indivíduo cause a si mesmo pela ação de alguma força ou substância proveniente do meio externo.


Nesta classe enquadram-se os atos que tiveram como conseqüência o surgimento de alguma enfermidade, mais especificamente podemos incluir aqui os vícios de cigarro, drogas, bebidas e qualquer consumo de produto químico, seja realizado pelo prazer ou forçado em situações de trabalho.



Mecanismo:



No uso do cigarro, por exemplo, o fluido que vem junto à fumaça não obrigatoriamente se fixa junto ao pulmão. Quando a fumaça é inalada e se mistura aos alvéolos e brônquios pulmonares, passa para os mesmos uma energia normalmente mais agressiva do que a produzida pela mente humana quando trabalha em baixa vibração; a energia deixada dentro dos pulmões na maioria das vezes é dissipada pelo próprio organismo de dentro para fora. Nesse processo sempre ocorre a aderência da E.N. (Energia Negativa) junto ao P.O.F. (Ponto Orgânico Frágil).




Um exemplo clássico para esses casos é quando o asmático insiste em ser fumante: os primeiros sinais se apresentam com o surgimento de pigarros; o P.O.F. encontrado no pescoço e crânio logo se enche de E.N., formando o M.E. (Muco Etérico). Neste caso não temos como definir ao certo o que será gerado (que tipo de patologia) com a continuidade desse processo.





Processo semelhante acontece com o uso de drogas, seja qual for o tipo. Após a absorção, o organismo tentará de alguma forma expulsar aquilo que foi colocado para dentro; muitas vezes essa E.N. é eliminada pelos poros e termina sendo aderida no P.O.F. mais frágil.




A mudança de hábito não é fácil, mas perder a saúde também não é, leio autores que afirmam que a saúde é um estado de completo equilíbrio de todas as energias do corpo. Gosto dessa afirmação, mas prefiro dizer que entre a saúde e a doença existe uma linha muito ténue que pode ser partida a qualquer momento. E cabe a nós manter essa linha o mais firme possível.


Para entender melhor, leia os posts anteriores:


Doenças do Corpo Fí
sico – Parte 1 de 6


Doenças do Corpo Físico – Parte 2 de 6


Doenças do Corpo Físico – Parte 3 de 6



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